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Quebrando as Regras da Pintura com Adam Friedman

Não é todo dia que eu me deparo com um portfólio de pinturas tão bem executadas e interessantes quanto aquelas que encontrei em Adam Friedman. Sua pintura parece misturar elementos digitais e até de glitch de uma forma analógica. Afinal, ele afirma que suas pinturas são inspiradas nas paisagens que vemos no dia a dia mas ele usa de um apelo mais misterioso, uma forma de ver a natureza por uma lente um pouco diferente. Uma lente que não quer entender tudo e quer apenas observar toda a beleza que existe ao nosso redor.

A sociedade moderna em que vivemos hoje usa de todas as técnicas e ciências para explicar os fenômenos naturais que vemos todos os dias. É exatamente isso que Adam Friedman tenta ignorar no seu trabalho artístico. O artista assume que ele usa de símbolos que todos compreendemos em sua arte. Montanhas, paisagens, pôr do sol. Ele usa desses elementos familiares mas os distorce de um jeito que mostra o lado misterioso do mundo natural. Seu objetivo é o de mostrar como a natureza pode ser vista através de lentes que distorcem a nossa compreensão das coisas.

Não é todo dia que eu me deparo com um portfólio de pinturas tão bem executadas e interessantes quanto aquelas que encontrei em Adam Friedman. Sua pintura parece misturar elementos digitais e até de glitch de uma forma analógica. Afinal, ele afirma que suas pinturas são inspiradas nas paisagens que vemos no dia a dia mas ele usa de um apelo mais misterioso, uma forma de ver a natureza por uma lente um pouco diferente. Uma lente que não quer entender tudo e quer apenas observar toda a beleza que existe ao nosso redor.

As an artist, I recognize that I’m guilty of this as well. I paint symbols and tropes that we comprehend as landscape; mountains, sunsets, etc. But I relish the mystery of the natural world, and I’m curious what happens when we view nature through a lens that breaks the rules of our understanding.

Não é todo dia que eu me deparo com um portfólio de pinturas tão bem executadas e interessantes quanto aquelas que encontrei em Adam Friedman. Sua pintura parece misturar elementos digitais e até de glitch de uma forma analógica. Afinal, ele afirma que suas pinturas são inspiradas nas paisagens que vemos no dia a dia mas ele usa de um apelo mais misterioso, uma forma de ver a natureza por uma lente um pouco diferente. Uma lente que não quer entender tudo e quer apenas observar toda a beleza que existe ao nosso redor.

Não é todo dia que eu me deparo com um portfólio de pinturas tão bem executadas e interessantes quanto aquelas que encontrei em Adam Friedman. Sua pintura parece misturar elementos digitais e até de glitch de uma forma analógica. Afinal, ele afirma que suas pinturas são inspiradas nas paisagens que vemos no dia a dia mas ele usa de um apelo mais misterioso, uma forma de ver a natureza por uma lente um pouco diferente. Uma lente que não quer entender tudo e quer apenas observar toda a beleza que existe ao nosso redor.

Não é todo dia que eu me deparo com um portfólio de pinturas tão bem executadas e interessantes quanto aquelas que encontrei em Adam Friedman. Sua pintura parece misturar elementos digitais e até de glitch de uma forma analógica. Afinal, ele afirma que suas pinturas são inspiradas nas paisagens que vemos no dia a dia mas ele usa de um apelo mais misterioso, uma forma de ver a natureza por uma lente um pouco diferente. Uma lente que não quer entender tudo e quer apenas observar toda a beleza que existe ao nosso redor.

Não é todo dia que eu me deparo com um portfólio de pinturas tão bem executadas e interessantes quanto aquelas que encontrei em Adam Friedman. Sua pintura parece misturar elementos digitais e até de glitch de uma forma analógica. Afinal, ele afirma que suas pinturas são inspiradas nas paisagens que vemos no dia a dia mas ele usa de um apelo mais misterioso, uma forma de ver a natureza por uma lente um pouco diferente. Uma lente que não quer entender tudo e quer apenas observar toda a beleza que existe ao nosso redor.

In my work, rules of perspective, distance, and light are bent. Space can become a solid object and places are folded on top of one another. Millions of years are compacted into a single instant and rocks become fluid. I strive to present a moment that defies human intervention in the landscape, and pays homage to the potential in the inexplicable.

Não é todo dia que eu me deparo com um portfólio de pinturas tão bem executadas e interessantes quanto aquelas que encontrei em Adam Friedman. Sua pintura parece misturar elementos digitais e até de glitch de uma forma analógica. Afinal, ele afirma que suas pinturas são inspiradas nas paisagens que vemos no dia a dia mas ele usa de um apelo mais misterioso, uma forma de ver a natureza por uma lente um pouco diferente. Uma lente que não quer entender tudo e quer apenas observar toda a beleza que existe ao nosso redor.

Pessoalmente, eu adorei o trabalho de Adam Friedman. Adorei a forma com a qual ele distorce a perspectiva, a luz e a distância. Gostei de ver como ele usa de elementos visuais populares no mundo digital nas suas pinturas e você pode ver ainda mais do seu trabalho no link abaixo.

As Pinturas de Adam Friedman

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