Quando Berlim recebeu uma nova identidade visual corporativa, criação da Jung von Matt, o pessoal da HvD Fonts ficou responsável pelo trabalho tipográfico e foi assim que uma nova tipografia para Berlim se tornou realidade. Esse deve ser um desafio complicado para todo a categoria de designer já que esse projeto precisa representar o presente e o passado da cidade, enquanto represente o talento e a diversidade do local.
Motivado para passar para as novas gerações tudo que ele já fez e aprendeu, Dieter Rams permitiu que o filmmaker Gary Hustwit tivesse acesso completo a ele e a seu arquivo por duas semanas. Esse tempo de pesquisa vai culminar com Rams, o primeiro documentário sobre esse designer que, além de ter influenciado meio mundo, criou mais de 500 produtos.
Vivendo entre Vancouver, Tóquio e São Paulo, o portfolio do designer brasileiro Pedro Inoue pode servir como uma referência visual de todas essas mudanças e viagens. Digo isso por que é difícil tentar colocar o trabalho dele em uma categoria afinal, o portfolio desse designer passeia por ideias, devora conceitos e gera imagens que, além de lindas, fazem você pensar e questionar suas próprias ideias.
Read More »Pedro Inoue: o Portfolio de design do Creative Director da Adbusters Magazine
Tem alguns anos que não assisto mais The Simpsons. Não sei direito o que acontece na série mas sei que gosto muito das referências de filmes que eles sempre usaram no desenho animado. Algumas vezes essas referências são pequenas e apenas fãs do material original conseguiriam capturar o conceito. Porém, não é isso que acontece sempre. Algumas vezes, as referências são tão descaradas que você fica se questionando se realmente pode fazer isso.
Comecei com o Pristina em meados de 2005 inspirado por uma série de blogs de design que eu acompanhava na época. Eu tinha acabado de descobrir que eu gostava de trabalhar com design e queria aprender muito mais do que eu poderia. Então, eu passava todos os meus momentos livres lendo e pesquisando sobre o assunto.
Lá se vão dois anos da criação da comunidade DesignVale… Read More »GO – Futuro e tendências para o design no Vale do Paraíba
Ontem apareceu no instagram do Scott Belsky um aviso de que já existia um aplicativo do Behance na App Store e, sem hesitar, sai baixando esse programa. E posso dizer que é a grande surpresa de fim de ano para mim como representante do Behance no Brasil. Afinal, já era hora de existir um app para quem usa o Behance.
Quando quero alguma referência de ilustrações vetoriais, eu procuro o trabalho do Stuntkid. Nesse post aqui dá para entender muito bem o porque disso tudo.
Além daqueles anos onde resolvi arriscar e abri um estúdio de tatuagem lá em Belo Horizonte em 2001, toda minha vida profissional ocorreu dentro de agências de publicidade. A ideia de criar alguma coisa sempre foi o que me interessou e acabei entrando nessa área com a impressão de que estaria com esse desejo saciado. Para mim, não existe ambiente mais criativo do que aquele que vemos nas agências de publicidade. Ou pelo menos era assim que eu pensava até alguns meses atrás.
Acompanhando a presença online de alguns profissionais que eu respeito e tenho um certo interesse, vejo que a publicidade anda cada vez mais em baixa. Já escutei a Beeker Northam, da Dentsu Londres, falando sobre o que ela chamou de Uncanny Valley das Novas Mídias. Já escutei o pessoal da Colméia dizendo umas das frases que mais marcou meu 2010: Fuja da Publicidade – sim, isso mesmo. Mas porque essa aversão publicitária? Eu não vou argumentar sobre o ponto de vista deles mas sim o que elas acabaram causando na minha linha de raciocínio.
Porque não foi uma agência de publicidade que criou o Instagram? Porque não foi uma agência de publicidade a criadora daqueles produtos e serviços que usamos todos os dias? Porque não existem muitas agências de publicidade arriscando e tentando criar produtos e serviços que deixariam o mundo da tecnologia com inveja?
