É de Portland que Mako Miyamoto trabalha como cineasta, fotógrafo e diretor de criação. E o que ele anda produzindo é aquele categoria de trabalho que se torna inconfundível após vê-lo pela primeira vez. Afinal, ele desenvolve paisagens visuais onde personagens mascarados se tornam reais e vivem narrativas mais do que atraentes.
Foi em meados de 2015 que Benoit Lapray estava passeando pelas ruas de Paris quando começou a pensar em um projeto de fotografia que poderia ser colocado em prática usando os monumentos mais famosos da cidade. Sua ideia foi a de adicionar heróis da cultura popular no lugar de alguns monumentos parisienses.
Parece que as pinturas de Chen-Dao Lee são feitas utilizando as pessoas ao seu redor como personagens. Mas depois de olhar por seu portfólio com mais atenção, acho que seu trabalho é mais do que isso. Nele, você consegue ver cenas extraordinárias estruturadas como composições de pintores famosos.
A arte e as pinturas de Dave Pollot são um pouco peculiares já que envolvem alterações em outras pinturas. É isso mesmo que você leu. O artista visita lojas de objetos usados na procura de algo especial que possa receber seu toque e se transformado em algo diferente.
Sara Deck é uma artista cujo trabalho envolve influências de cultura pop e arte surrealista de um jeito tão especial que acabou atraindo a atenção de clientes como a Disney, Marvel, 20th Century Fox e muitos outros. Tudo isso porque a artista parece conseguir encontrar beleza nos momentos mais obscuros da nossa imaginação.
Ben Frost é um artista australiano que é reconhecido internacionalmente pelo sua arte quase caleidoscópica. Seu portfólio é repleto de pinturas que parecem capturar referências de áreas diversas como sign-writing, foto realismo, graffiti e colagens.
Imagine um mundo onde os ícones da cultura pop digital são de verdade. Um mundo onde o Bender de Futurama existe. Um mundo onde os pixels de Space Invaders não estão presos dentro de um mundo digital. Agora, imagine que esse mundo está em ruínas e que nada sobreviveu para contar a história. Esse é o mundo criado por Filip Hodas para sua série de imagens chamade de Pop culture Dystopia em inglês.
Gosto de ver mashups e remixes de séries, personagens e filmes. Gosto de ver eles se tornando algo diferente, com um visual interessante e com uma referência cultural ainda maior. Foi isso que me chamou a atenção nas ilustrações do Nick “Thumbs” Thompson que conheci por acidente no instagram. O trabalho de design gráfico e ilustração desse britânico mistura Simpsons com outros desenhos, séries e filmes e, dessa forma, acaba criando algo muito mais interessante.
Read More »Nick “Thumbs” Thompson: Misturando Simpsons com Cultura Pop
Jeff Gillette é um artista cujas pinturas seguem uma estética que analisa e estuda os padrões visuais e a estruturas criadas pelos seres humanos. Mas seu foco não é a arquitetura das grandes cidades, repletas de prédios cobertos de vidro e casa com varandas e vasos de plantas. Seu foco é outro: as favelas da América do Sul e da Índia. Para o artista, existe algo caótico e desesperador na aparência desses locais e é essa honestidade crua que transformaram esses locais no foco do seu trabalho.
Se você já acompanha o Pristina.org tem um tempo, sabe que somos grandes fãs de Star Wars e temos alguns posts aqui para provar isso. E, assim que vimos o material que Grzegorz Domaradzki criou para a Bottleneck Gallery, sabíamos que esse conteúdo viria para o site.
Legends of the Glitch é um projeto de ilustração do Tim Weiske aka The Neatful, um ilustrador e diretor de arte de Hamburgo, no norte da Alemanha. Essa série de ilustrações surgiu para documentar o passado da estrelas do VHS em todos os seus problemas visuais e estilo e como eles se tornaram parte integral da nossa cultura pop.
