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Atong Atem: Explorando o Pós Colonialismo direto do Sudão

Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

Imagino que todos os jovens passam por momentos onde eles se questionam sore quem são, onde que eles querem estar e como eles vão se tornar aquilo que eles tanto querem. Agora, imagino passar por todos esses questionamentos, e os problemas que vem junto, tendo passado por tudo aquilo que Atong Atem passou.

Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

Atong Atem is a South Sudanese artist and writer from Bor living in Narrm Melbourne. Her work explores postcolonial practices in the diaspora, the relationship between public and private spaces and the politics of looking and being looked at.

Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

Hoje em dia, Atong Atem estuda artes em Melbourne e ela continua questionando seu lugar na cultura que a aceitou e como que ela pode ser tantas pessoas ao mesmo tempo. E ela explora isso muito bem, entre seus projetos, o que mais gostei fala exatamente sobre isso.

Em Third Culture Kids, que pode ser traduzido como Crianças da Terceira Cultura, mostra a segunda geração de africanos que chegaram a Austrália. Como que eles se identificam com o país, com a própria raça, com o colonialismo e com a história. Tudo isso através de um cenários construídos como aqueles que Atong Atem veria no seu país natal.

Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

Atong Atem tinha seis anos quando sua família fugiu do Sul do Sudão. Eles fizeram uma rota através da Etiópia, chegando em um campo de refugiados no Quênia, de onde eles conseguiram migrar para a Austrália. Por culpa disso tudo, ela nunca se sentiu incluída no mundo, sempre vendo tudo de fora. Perdida entre o passado e o presente, entre a sua cultura e aquela onde ela vive hoje.

Se você gostou da fotografia de Atong Atem, acompanhe o que ela anda publicando pelas redes sociais como twitter, instagram e tumblr. Para saber mais sobre seu trabalho, é só clicar no link abaixo.

Atong Atem: Explorando o Pós Colonialismo direto do Sudão

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1 thought on “Atong Atem: Explorando o Pós Colonialismo direto do Sudão”

  1. Pingback: As florestas da Etiópia em Hierotopia de Kieran Dodds via @pristinaorg

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