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Guilherme Marconi: Entrevistando o Artista Digital

Antes de redes sociais como o Behance, o mundo de arte e design se encontrava no deviantart. Foi lá que encontrei o trabalho do Guilherme Marconi, em meados de 2006. Lembro que seu trabalho de ilustração e design capturou minha atenção na hora e que passei a acompanhar o que ele produzia sempre que podia. Os anos foram passando e o trabalho de design e ilustração do Guilherme Marconi não parou de evoluir. A cada novo projeto que vejo dele no seu portfolio ou no behance, me mostram que esse designer carioca tem muito a evoluir e mostrar ao mundo.

Antes de redes sociais como o Behance, o mundo de arte e design se encontrava no deviantart. Foi lá que encontrei o trabalho do Guilherme Marconi, em meados de 2006. Lembro que seu trabalho de ilustração e design capturou minha atenção na hora e que passei a acompanhar o que ele produzia sempre que podia. Os anos foram passando e o trabalho de design e ilustração do Guilherme Marconi não parou de evoluir. A cada novo projeto que vejo dele no seu portfolio ou no behance, me mostram que esse designer carioca tem muito a evoluir e mostrar ao mundo.

Entrevistando o artista e designer carioca Guilherme Marconi

Foi com uma certa surpresa que recebi um e-mail dele no início de janeiro com seu portfólio. Quando abri o e-mail fiquei me questionando se esse era mesmo o Guilherme Marconi cujo trabalho eu acompanhava há tantos anos. E era ele mesmo. Depois de muita conversa por e-mail, conseguimos terminar uma entrevista breve.

Abaixo, você pode vai aprender um pouco mais sobre o estilo de vida e de ilustração do Guilherme Marconi.

Acompanho seu trabalho tem muito tempo e lembro bem quando você começou a publicar esse seu estilo único de padronagem. Como você chegou nesse visual?

Foi um processo muito estranho, eu antes produzia coisas mais soltas e com linhas mais orgânicas, meu eu sempre gostei muito de “Aonde está Wally”, e todo aquele caos, tentando encontrar algo em meio a aquilo tudo.

Com tempo fui ensaiando peças que tivessem mais elementos, e mais elementos, até momento que vendo o trabalho do Joshua Davis e o uso dele de programação para executar os trabalhos. Me senti inspirado a tentar usar também usar um pouco de programação para juntar tudo que eu desenhava em um grande e caótico padrão, acabou que pode dizer que deu certo.

Mas eu havia criado um grande amontoado de objetos sem sentido, foi quando começou o estudo sobre cores e composição, para tornar aquilo agradável para quem vê o trabalho. Foi um processo de quase 3 anos, desde de o primeiro ensaiou até o primeiro projeto profissional feito para a Absolut.

Antes de redes sociais como o Behance, o mundo de arte e design se encontrava no deviantart. Foi lá que encontrei o trabalho do Guilherme Marconi, em meados de 2006. Lembro que seu trabalho de ilustração e design capturou minha atenção na hora e que passei a acompanhar o que ele produzia sempre que podia. Os anos foram passando e o trabalho de design e ilustração do Guilherme Marconi não parou de evoluir. A cada novo projeto que vejo dele no seu portfolio ou no behance, me mostram que esse designer carioca tem muito a evoluir e mostrar ao mundo.Antes de redes sociais como o Behance, o mundo de arte e design se encontrava no deviantart. Foi lá que encontrei o trabalho do Guilherme Marconi, em meados de 2006. Lembro que seu trabalho de ilustração e design capturou minha atenção na hora e que passei a acompanhar o que ele produzia sempre que podia. Os anos foram passando e o trabalho de design e ilustração do Guilherme Marconi não parou de evoluir. A cada novo projeto que vejo dele no seu portfolio ou no behance, me mostram que esse designer carioca tem muito a evoluir e mostrar ao mundo.Antes de redes sociais como o Behance, o mundo de arte e design se encontrava no deviantart. Foi lá que encontrei o trabalho do Guilherme Marconi, em meados de 2006. Lembro que seu trabalho de ilustração e design capturou minha atenção na hora e que passei a acompanhar o que ele produzia sempre que podia. Os anos foram passando e o trabalho de design e ilustração do Guilherme Marconi não parou de evoluir. A cada novo projeto que vejo dele no seu portfolio ou no behance, me mostram que esse designer carioca tem muito a evoluir e mostrar ao mundo.

Você acredita que esse seu estilo visual te limita de alguma forma ou você acredita que abre mais portas do que o contrário?

Eu nunca parei muito para pensar nisso, mas é pelo motivo de eu ter encontrado uma linha de trabalho que realmente me faz feliz na hora de ser produzida. Eu sempre pensei muito no seguinte: o que me adianta um trabalho com resultado final incrível, se o processo de produção é um inferno, doloroso e não me traz satisfação alguma. Como clientes sempre me procuram dizendo que querem o meu estilo, acho que posso dizer que me abriu muitas portas nos últimos anos.

Você está em Nova Friburgo, no interior do Rio de Janeiro. Você vê algum problema em trabalhar com design fora das grandes capitais?

Eu nunca vi problema na localização, por isso optei morar por aqui mesmo tendo recebido bons convites para mudar de cidade ou país. Mas preciso dizer que conseguir escritório de agenciamento foi muito importante para isso, me abriu uma gama de possibilidades que me permitiu estar aonde vivo hoje.

Meu primeiro agente foi o Marco Freitas, e eu me lembro do primeiro email que mandei para ele, mostrando algumas coisas pessoais e perguntando se rolaria de ele me representar, posso dizer que bancar cara de pau nesse momento, foi melhor atitude que tive profissionalmente.

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Você já trabalhou para grandes clientes como Nike, Absolut Vodka, Microsoft, AT&T, Nokia. Como esses clientes chegaram a você e como você trabalha com grandes marcas? É um processo diferente do que você faria com outros clientes ou é a mesma coisa?

Como citei acima, boa parte desses clientes vieram através dos agentes que trabalho junto, outros vieram através do meu site, ou de redes como o behance. Mas o processo independe de onde eles venham é passar a bola de negociação para um dos agentes, dependendo do território aonde o contato inicial surgiu, para que valores, prazos e demais informações sejam definidas com o ele. Isso me ajuda muito, porque sou péssimo com negociações, é muito provável que eu aceite o trabalho por 2 mariolas e um tapinha nas costas.

A Shannon Associates que é meu representante no USA, também faz um forte trabalho de divulgação por lá, o que contribuiu bastante para a chegada desses clientes.

Antes de redes sociais como o Behance, o mundo de arte e design se encontrava no deviantart. Foi lá que encontrei o trabalho do Guilherme Marconi, em meados de 2006. Lembro que seu trabalho de ilustração e design capturou minha atenção na hora e que passei a acompanhar o que ele produzia sempre que podia. Os anos foram passando e o trabalho de design e ilustração do Guilherme Marconi não parou de evoluir. A cada novo projeto que vejo dele no seu portfolio ou no behance, me mostram que esse designer carioca tem muito a evoluir e mostrar ao mundo.Antes de redes sociais como o Behance, o mundo de arte e design se encontrava no deviantart. Foi lá que encontrei o trabalho do Guilherme Marconi, em meados de 2006. Lembro que seu trabalho de ilustração e design capturou minha atenção na hora e que passei a acompanhar o que ele produzia sempre que podia. Os anos foram passando e o trabalho de design e ilustração do Guilherme Marconi não parou de evoluir. A cada novo projeto que vejo dele no seu portfolio ou no behance, me mostram que esse designer carioca tem muito a evoluir e mostrar ao mundo.Antes de redes sociais como o Behance, o mundo de arte e design se encontrava no deviantart. Foi lá que encontrei o trabalho do Guilherme Marconi, em meados de 2006. Lembro que seu trabalho de ilustração e design capturou minha atenção na hora e que passei a acompanhar o que ele produzia sempre que podia. Os anos foram passando e o trabalho de design e ilustração do Guilherme Marconi não parou de evoluir. A cada novo projeto que vejo dele no seu portfolio ou no behance, me mostram que esse designer carioca tem muito a evoluir e mostrar ao mundo.

Qual seria seu conselho para quem está começando a trabalhar com design hoje? Como você vê o futuro da profissão nesse mundo de programação, 3D, ilustração, internet, repleto de oportunidades?

Acho que fórmula para mim é:

– Encontre o seu caminho e ame muito o que você faz.
Estude e estude de novo.
– Entenda que sempre temos mais a aprender do que a ensinar.
– Seja humilde e não tenha vergonha de pedir e também de mostrar o seu trabalho.
– Se cair levante e tente tudo de novo.

Vou contar que com tantas redes sociais e o avanço da comunicação, eu me sinto um dinossauro que não consegui se adaptar 100% ao avanço da internet, eu sou muito antissocial e tantas redes sociais são demais para minha cabeça. Tipo o Snapchat, o que é aquilo?

Mas sei que essas redes geram novas possibilidades todos os dias, atender mercado global é uma realidade muito mais solida do que quando comecei a 10 anos.

O conhecimento está muito mais acessível, as especializações e os cursos as distancias estão cada vez mais completos e incríveis, eu fico empolgado de pensar na gama de oportunidades e possibilidades que vão surgir em 2/5 anos, e as que já são reais hoje.

Então não temos desculpas, é só agarrar as possibilidades e começar a trabalhar hoje 🙂


Se você quer conhecer mais do trabalho do Guilherme Marconi, dê uma passada no seu portfolio ou no behance e aprenda mais sobre o estilo de ilustração desse designer carioca.

Caso queiram saber mais sobre o trabalho dele, deixem suas perguntas nos comentários abaixo.


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