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Fazendo Sweet Darkness com Myrna Keliher

O primeiro contato de Myrna Keliher com o poema Sweet Darkness, de David Whyte, aconteceu numa sexta feira que ela descreve como sendo uma das piores de sua vida. Seu marido estava demandando uma separação, a filha dele estava gritando pela casa e sua mãe havia desaparecido. Foi assim que esse poema chegou a ela e, suas últimas três linhas marcaram muito aquele dia. Essas linhas, na minha tradução livre, dizem algo como “Qualquer coisa ou alguém, Que não te faz vivo. É muito pequeno para você.


Dois anos e meio se passaram desde aquela sexta feira mas Myrna Keliher não esqueceu de Sweet Darkness. Tanto que ela resolveu pagar seu tributo a esse poema que ela carrega perto de si. Mas, o processo de criação não seria simples. A visão daquilo que ela queria misturava técnicas digitais com analógicas e passava da serigrafia a litogravura, concluindo com um poster que você pode adquirir no final do artigo.

O primeiro contato de Myrna Keliher com o poema Sweet Darkness, de David Whyte, aconteceu numa sexta feira que ela descreve como sendo uma das piores de sua vida. Seu marido estava demandando uma separação, a filha dele estava gritando pela casa e sua mãe havia desaparecido. Foi assim que esse poema chegou a ela e, suas últimas três linhas marcaram muito aquele dia. Essas linhas, na minha tradução livre, dizem algo como “Qualquer coisa ou alguém, Que não te faz vivo. É muito pequeno para você.”

O primeiro contato de Myrna Keliher com o poema Sweet Darkness, de David Whyte, aconteceu numa sexta feira que ela descreve como sendo uma das piores de sua vida. Seu marido estava demandando uma separação, a filha dele estava gritando pela casa e sua mãe havia desaparecido. Foi assim que esse poema chegou a ela e, suas últimas três linhas marcaram muito aquele dia. Essas linhas, na minha tradução livre, dizem algo como “Qualquer coisa ou alguém, Que não te faz vivo. É muito pequeno para você.”

O primeiro contato de Myrna Keliher com o poema Sweet Darkness, de David Whyte, aconteceu numa sexta feira que ela descreve como sendo uma das piores de sua vida. Seu marido estava demandando uma separação, a filha dele estava gritando pela casa e sua mãe havia desaparecido. Foi assim que esse poema chegou a ela e, suas últimas três linhas marcaram muito aquele dia. Essas linhas, na minha tradução livre, dizem algo como “Qualquer coisa ou alguém, Que não te faz vivo. É muito pequeno para você.”

O primeiro contato de Myrna Keliher com o poema Sweet Darkness, de David Whyte, aconteceu numa sexta feira que ela descreve como sendo uma das piores de sua vida. Seu marido estava demandando uma separação, a filha dele estava gritando pela casa e sua mãe havia desaparecido. Foi assim que esse poema chegou a ela e, suas últimas três linhas marcaram muito aquele dia. Essas linhas, na minha tradução livre, dizem algo como “Qualquer coisa ou alguém, Que não te faz vivo. É muito pequeno para você.”

Myrna Keliher é a proprietária da Expedition Press. Ela é uma artista, designer, escritora e encadernadora. Seu trabalho já foi exibido por várias galerias de arte ao redor do mundo e ela costuma viajar frequentemente para dar workshops e palestrar sobre seu trabalho e suas técnicas.

Para saber mais sobre o processo de criação de Sweet Darkness por Myrna Keliher, você precisa clicar no link abaixo e ver como ela criou o que você pode ver aqui no artigo. Se você gostou do que viu por aqui, você ainda tem como adquirir uma cópia desse poster para colocar na parede de casa e carregar um pouco de Sweet Darkness com você.

Fazendo Sweet Darkness com Myrna Keliher

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